domingo, 27 de maio de 2018

EXPERIÊNCIA GASTRONÓMICA




Continuamos em Maio 

e ontem foi dia de ir até Lisboa 

e ser surpreendida por amigos 

com este lugar gastronómico, de requinte... 

DINASTIA TANG

assim que tive na mão a ementa do restaurante, 

comecei a viajar em pensamento até 2013, 

quando estive no Vietname




Fiquei deslumbrada com todo o ambiente! 

A decoração é fabulosa, fácil de me transportar para a Ásia

Não resisti e pedi autorização para fazer umas fotos 

descobri esta placa de "Lisboa à prova" 

e na pesquisa que acabei de fazer 

fico a saber que este restaurante 

venceu na categoria de "Um garfo" 

no concurso do "Lisboa à Prova"




na mesa, esta travessa com dois utensílios típicos, 

um com molho de soja 

e o outro com um condimento muito asiático, 

lógico que usei os 2 na minha comida, 

sou louca por isto... 

e, começam a chegar as iguarias! 

OH Meu Deus, 

esta travessa com "crepes vietnamitas" e molho 

é de cair para o lado, estaladiços e quentes!






depois chegam dois cestos, 

um deles com "pão chinês com porco e mel" 

e o outro cesto com 4 unidades de Dim Sum 

"Gambas e bamboo em massa translúcida" 

precisamente iguais aos que comi no ano passado 

em Hong Kong, no dia do meu aniversário, 

foi a minha 1ª vez a experimentar "Dim Sum" e fiquei fã




depois das "entradas" deliciosas, 

vem uma travessa com "Massa de arroz salteada com gambas" 

e, a cereja no topo do bolo, foi mesmo a sobremesa, 

algo difícil de explicar... estas bolinhas ainda mornas 

recheadas com sésamo e amendoim e cobertas de côco.





A decoração com excelente bom gosto!






e, gostei de ler a "História do Dinastia Tang" 

que eu desconhecia que existisse, 

só posso dizer que recomendo 

e vou voltar com toda a certeza.



15 comentários:

  1. No guia Michelin são as estrelas que se destacam,
    mas no Lisboa à Prova o que interessa são os garfos.

    o Salão Nobre dos Paços do Concelho recebeu a entrega de prémios,
    ou melhor, garfos, da 10.ª edição do concurso gastronómico mais importante da cidade.
    Ao todo, foram premiados 125 espaços, com destaque para a entrada de mais três restaurantes na categoria três garfos.

    Todos os restaurantes que se inscreveram no concurso foram alvo de avaliação. Durante meses realizaram-se mais de 700 provas nos espaços e foram avaliadas as cozinhas, o ambiente, o serviço e a relação qualidade/preço.

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  2. a lista de alguns vencedores do Lisboa à Prova, com um garfo:

    1 Garfo (84 restaurantes):
    — 1300 Taberna
    — 5 Oceanos
    — A Fábrica de Santiago
    — A Tapadinha
    — Cozinha Russa
    — A Tasca do Tio Candinho
    — A Travessa do Fado
    — Adega da Tia Matilde
    — Adega Machado
    — Aprazível
    — Aromas e Temperos
    — Babete Restaurante
    — Bastardo
    — Bellalisa Elevador
    — Bistro Edelweiss
    — Brasserie de L’Entrecôte – Chiado;
    — Brasserie de L’Entrecôte – Parque Nações
    — Café Lisboa
    — Café Portugal by My Story Rossio
    — Cantina da Estrela
    — Casa de Linhares
    — Coreto das Gravatas
    — Delícias de Goa

    — Dinastia Tang

    Aqui está...!

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  3. Fica num antigo armazém de vinhos
    e é o mais ambicioso restaurante chinês da cidade.
    Alguém escreveu:
    Logo na primeira visita comi um dos mais extraordinários pratos que um humano pode experimentar: frango Sichuan (14,90€).
    É um clássico absoluto da cozinha chinesa, difícil de encontrar por aí, e usa uma combinação de pimentas Sichuan e malaguetas que produz na boca uma explosão única de emoções.
    Não é coisa para principiantes...

    Fosse só pelo frango – com entrada directa para o top das melhores coisas que comi este ano – e já teria valido a pena.
    Mas há mais neste Dinastia Tang, muito mais.
    A começar no espaço. O restaurante fica no Poço do Bispo, Marvila, e ocupa um antigo armazém de vinho.
    No piso térreo encontra um exuberante salão de casamentos , tudo branco como num sonho angelical, palco, dossel, “LOVE” a letras gigantes.
    No primeiro andar, o restaurante propriamente dito – outro estilo, outro ambiente, o mesmo espanto:
    estatuetas da dinastia Ming, budas, cabeceiras de cama a fazer de biombos, recantos escuros, mobiliário de madeira a sério.

    A carta, em particular,
    é a derradeira prova de que estamos perante um étnico refinado:
    zero fotos de pratos, zero erros ortográficos, zero manchas de molho de soja, zero chop suey de vaca.

    Na lista, só muitas e boas receitas tradicionais chinesas.
    Exemplo: o tofu com ovos de pata de mil anos (7,20€).

    Outras iguarias raras são a sopa de codornizes e bagas goji (5,50€): canja ligeiramente adocicada e perfumada com pedaços de tâmaras; e a raiz de lótus com mel (9,80€), rodelas cozinhadas mas ainda rijinhas do rizoma da flor de lótus.

    Nas opções mais conservadoras,
    há desde cogumelos chineses com legumes (7,50€),
    a um maravilhoso entrecosto à Hong Kong (9,95€)
    e beringela com carne picada na púcara (8,90€).

    Quem preferir o registo dim sum,
    pequenas doses para petiscar e dividir, também vai bem servido, embora os preços, neste capítulo em particular, me pareçam excessivos:
    patas de galinha (8,95€);
    feijões de soja cozidos (6,80€);
    ou as magníficas línguas de pato (9,80€).

    Na cozinha há gente de Cantão
    com mão para a massa de arroz e de trigo,
    bem como para os recheios, do porco com cebolinho às gambas (3,50€ - 4,50€).

    ...um destes dias, o parque de estacionamento parecia a grelha de partida de uma prova de Gran Turismo, só Porsches e Audis e Mercedes. O que não implica que o comum dos lisboetas saia de lá desiludido ou pobre.
    Bem pelo contrário.
    A maior falha mesmo é o serviço, assegurado por empregados portugueses, por vezes inconvenientes e estarolas.
    De resto, ribombem os tambores:
    há mais um restaurante chinês em Lisboa. Dos melhores.

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  4. Admito que andava já há alguns meses com “desejos” de chinês.
    Mas ela não gosta nada, por isso estava a ser complicado.
    Mas, por uma conjugação de factores, acabámos por ir passear até Marvila, numa Sexta-feira à noite, e entrar no Dinastia Tang.
    Eu gostei muito… e ela adorou!

    Não é uma zona bonita (nem movimentada) da cidade, e isso parece que baixa um bocado as expectativas. Mas podemos estacionar à porta sem qualquer problema, por isso compensa. De fora, o que vemos é um armazém escuro com um letreiro luminoso com o nome do restaurante.

    Entramos e subimos as escadas para o primeiro piso,
    onde as coisas começam a mudar.
    Não é um típico chinês, com decorações berrantes, nada disso...

    gostou muito da beringela com carne picada, entrada muito bem servida e apurada, ligeiramente picante mas sem se sobrepôr ao sabor da beringela. Bastante bom.

    Muito bom estava também o pato à Pequim, além de ser uma dose que dá à vontade para duas pessoas.
    O que ela adorou mesmo foi o frango à Sichuan, que estava realmente delicioso. Uma explosão de sabores e texturas, um picante que nos aquece sem nos “destruir” o palato, uma apresentação muito boa, enfim, toda uma experiência. Excelente!

    Terminámos a refeição muito cheios, porque as doses são realmente muito bem servidas, e acima de tudo surpreendidos com a qualidade dos pratos.

    Não, não é barato quando comparado com restaurantes de chinês em regime buffet.
    Mas lá está, a qualidade paga-se!
    a “eterna luta”: temos de ser exigentes com aquilo que comemos e, quando saímos de um restaurante onde se sente a qualidade dos ingredientes e a confecção dos pratos é imaculada, então a experiência é uma boa experiência. E vale aquilo que custa.

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  5. Desde maio de 2014 que Marvila ganhou um novo restaurante chinês.
    Mas este não é um chinês qualquer.
    No Dinastia Tang alia-se a boa comida típica daquele país a uma decoração pensada ao pormenor.
    No início de 2016 o restaurante apresentou uma nova carta
    e também passou a vender alguns dos objetos de decoração.

    “As pessoas perguntavam sempre se estava à venda e onde podiam comprar, por exemplo, as cadeiras ou as mesas.
    Vimos que era recorrente e colocámos alguns à venda”, explica à NiT Marisa Cerqueira, uma das responsáveis pela Dinastia Tang.

    Entrar naquele antigo armazém de vinhos em Marvila é mesmo fazer uma viagem até ao Oriente, com réplicas de mesas e cadeiras das dinastias Ming e Tang, cabeceiras de cama originais dos anos 60, quadros e até porcelanas.

    Algumas das peças têm o preço assinalado.
    Outras não, já quem nem tudo está para vender.
    O melhor mesmo é perguntar a um dos responsáveis assim que estiver a terminar a refeição. Desde o início de janeiro que, além de funcionar como uma espécie de loja de antiguidades o Dinastia, tem também novos pratos na ementa.

    Esta foi a primeira grande reformulação desde que o restaurante abriu. Há novas entradas,
    como a couve ácida picante em conserva,
    pratos principais, como o frango salteado com alho chinês
    ou o robalo com pasta de feijão picante
    e até sopas, como a de marisco feita com noodles frescos.

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  6. Maravilhosas imagens. Maravilhosa publicação. Adorei

    Hoje:- {Poetizano e Encantando} Ciúme, da minha ilusão sombria. .

    Bjos
    Votos de um óptimo Domingo.

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  7. Excelente reportagem fotográfica. Parabéns. Beijo.

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  8. Deve ter sido uma experiência maravilhosa, Amiga.
    Uma boa semana.
    Beijos.

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  9. Lembro-me quando estiveste no Vietname e nalgumas das fotos que nos mostraste. E logo fizeste a junção Lisboa-Vietname, com todos os símbolos de que te lembravas (os objectos que fotografaste em Lisboa são simbólicos e muito apelativos).

    Tenho de confessar que não é o tipo de comida que me atrai, mas vejo - pelas tuas fotos - que tem óptimo aspecto... talvez um dia mude de ideias ao ver as tuas fotos , as quais consegues fazer com boas condições de luz, embora eu saiba por experiência própria que nestes locais por vezes há sombras e objectos por perto que não permitem fazer grandes fotos.

    Comeria, no entanto, e pelo menos, os dois últimos pratos, em especial aquelas iguarias de côco, sou fã de côco . :-)

    E lá está o Buda e o resto da decoração a condizer, como não podia deixar e ser e que tu muito bem captaste. Obrigado pela partilha :-)

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  10. Muito bom e um excelente ambiente...e esses bolinhos de côco...ui!ui! era comer uns 2384182374 seguidos :) Mas o sitio é muito bom e a comida de excelente qualidade. A revisitar... beijinhos pelo texto que transborda aroma e sabor

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  11. Como deve compreender conheço muito bem o ambiente, a comida, o mobiliário.
    E, como os últimos 23 anos atestam, gosto muito.
    Bjs

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  12. Uma reportagem bem interessante... cheia de cores e sabores....
    Obrigada pela visita. Em resposta à pergunta, não, não sou professora de yoga. Pratico yoga num Áshrama aos sábados de manhã; às vezes, estou sozinha, outras, tenho colegas. Naquele sábado, calhou serem turistas coreanos e a minha instrutora teve que se esforçar.
    Beijos e abraços
    Marta

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