Quando as folhas caírem nos
caminhos,
ao sentimentalismo do sol
poente,
nós dois iremos vagarosamente,
de braços dados, como dois
velhinhos…
E que dirá de nós toda essa
gente,
quando passarmos mudos e
juntinhos?
- "Como se amaram esses
coitadinhos!
Como ela vai, como ele vai
contente!"
E por onde eu passar e tu
passares,
hão de seguir-nos todos os
olhares
e debruçar-se as flores nos
barrancos…
E por nós, na tristeza do sol
posto,
hão de falar as rugas do meu
rosto…
Hão de falar os teus cabelos
brancos…
Guilherme de Almeida
.
ResponderEliminar.
. o sol posto . convida ao repouso dos sonhos de hoje . para o renascimento desses e de tantos mais . a.manhã . de manhã . ou logo pela manhã . quando o Sol voltar a nascer .
.
. a fotografia está . um espanto de tanto .
.
. e a poesia . sempre assertiva .
.
. um bom domingo .
.
. um beijo meu .
.
.
O pôr-do-sol perfeito,
ResponderEliminara cor do céu,
o tamanho do sol,
o horizonte,
as sombras da contra luz,
os tons laranja
.
aGOra
junte-lhe
Vietnam
.
ORIENTE
.
baía de HALONG
cheiro a mar
Brisa fresca na pele
.
O sol . de tamanho gigante
. a descer muito devagarinho e a esconder-se no horizonte.
Este foi mesmo bonito.
o mais importante
é que
EU
estava LÁ
Obrigado
por ter escrito:
. a fotografia está . um espanto de tanto .
SIM
tento que
a poesia . seja a condizer
um beijo meu .
Obrigado Paulo
Uma belíssima fotografia e um lindo poema!
ResponderEliminarBeijinho
beijinhos.
ResponderEliminarUm soneto de vida, que faz uma viagem pelo tempo e pelos cabelos brancos e as rugas que inevitavelmente um dia vão chegar... que fiquem as folhas no caminho para suavizarem a caminhada...
ResponderEliminarDo Amor de sempre e para sempre!
ResponderEliminarBonito poema.
Beijito.